Mulher queria fazer a festa dos presos, mas os agentes penitenciários deram um ‘baile’ no plano ilegal.
Quanto mais a Penitenciária Padrão de Campina Grande se espreme com a chegada de mais presos dia a dia, mais os agentes apertam o cerco nas revistas de pessoas e sacolas que entram na unidade.
Na manhã deste domingo (5), tão logo se iniciou a visita aos detentos, às 8h, uma mulher foi flagrada tentando entrar com um litro de cachaça para ‘fazer a festa junina’ dos presos.
Na tentativa de despistar os agentes, a acusada pôs o líquido dentro de uma garrafa de água sanitária. Mas os agentes abriram a tampa do recipiente, cheiraram o conteúdo e constataram que aquela água não era para lavar roupas nem ambientes. Era bebida alcoólica terminantemente proibida em presídios.
A acusada foi detida pelos agentes e deverá ter a carteira de visitante cassada pela direção da Penitenciária. A festa acabou antes mesmo de começar.
Lotada
A Penitenciária Padrão (também chamada de ‘Máxima’) tem uma estrutura para abrigar 180 presos. Atualmente, ela está com cerca de 450 detentos. E pode esperar: com os festejos juninos, a demanda de pessoas presas pelas polícias Civil e Militar nos locais das festas ou no entorno delas tende a aumentar. Como o destino inicial dessas pessoas é a Penitenciária Padrão, o metro quadrado naquela unidade ficará cada vez mais apertado.
Direitos Humanos já!
Cada um dos 450 presos da Penitenciária tem direito a receber dois visitantes neste domingo. Ou seja, a lei abre espaço para que 900 pessoas (com suas roupas e sacolas) ingressem no recinto e sejam revistadas por apenas três ou quatro agentes, pois os demais funcionários devem ocupar portão de entrada, os acessos ao pavilhão, a segurança geral do presídio, etc.
Na manhã deste domingo (5), tão logo se iniciou a visita aos detentos, às 8h, uma mulher foi flagrada tentando entrar com um litro de cachaça para ‘fazer a festa junina’ dos presos.
Na tentativa de despistar os agentes, a acusada pôs o líquido dentro de uma garrafa de água sanitária. Mas os agentes abriram a tampa do recipiente, cheiraram o conteúdo e constataram que aquela água não era para lavar roupas nem ambientes. Era bebida alcoólica terminantemente proibida em presídios.
A acusada foi detida pelos agentes e deverá ter a carteira de visitante cassada pela direção da Penitenciária. A festa acabou antes mesmo de começar.
Lotada
A Penitenciária Padrão (também chamada de ‘Máxima’) tem uma estrutura para abrigar 180 presos. Atualmente, ela está com cerca de 450 detentos. E pode esperar: com os festejos juninos, a demanda de pessoas presas pelas polícias Civil e Militar nos locais das festas ou no entorno delas tende a aumentar. Como o destino inicial dessas pessoas é a Penitenciária Padrão, o metro quadrado naquela unidade ficará cada vez mais apertado.
Direitos Humanos já!
Cada um dos 450 presos da Penitenciária tem direito a receber dois visitantes neste domingo. Ou seja, a lei abre espaço para que 900 pessoas (com suas roupas e sacolas) ingressem no recinto e sejam revistadas por apenas três ou quatro agentes, pois os demais funcionários devem ocupar portão de entrada, os acessos ao pavilhão, a segurança geral do presídio, etc.
fonte: ParaibaemQAP
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