Escutas feitas pela Polícia Federal constataram a conivência de dois agentes penitenciários – que estão presos – em um serviço delivery que funcionava de dentro do presídio de Segurança Máxima, em Mangabeira. Os detentos pediam via telefone pizza, lagostas e sanduíches.
Serviço funcionava na Máxima
O serviço telefônico também era operado pelos detentos para comandar seus comparsas, que recebiam ordens sobre execuções de rivais e ações ligadas ao tráfico de drogas.
O disk-presídio foi descoberto após vinte dias de investigações, feitas por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça.
O esquema perigoso era comandado pelos oito presos transferidos nesta terça-feira (21) para um presídio federal no Estado de Rondônia.
De acordo com uma fonte do Portal Correio, as comidas chegavam nas penitenciárias e dois agentes faziam a distribuição dos alimentos. Os nomes e o local onde os agentes estão detidos estão sob sigilo.
A Operação Perseu que culminou na transferência dos 8 presidiários surgiu como objetivo de desarticular a quadrilha, que ainda era responsável por assaltos que vinham ocorrendo nos bairros periféricos de João Pessoa.
Outros presidiários poderão ser transferidos ainda este ano.
Vídeo conferência
De acordo com o secretário de Administração Penitenciária, Harrison Targino, os presos transferidos vão ficar em Regime Disciplinar Diferenciado por 90 dias, onde serão analisados o comportamento e a interação no presídio federal.
Durante a permanência em Rondônia, Harisson Targino alertou que os detentos poderão receber visitas através de vídeo conferência. Para isso, os familiares dos presos deverão se cadastrar na Defensoria Pública do Estado para ter acesso aos parentes.
Serviço funcionava na Máxima
O serviço telefônico também era operado pelos detentos para comandar seus comparsas, que recebiam ordens sobre execuções de rivais e ações ligadas ao tráfico de drogas.
O disk-presídio foi descoberto após vinte dias de investigações, feitas por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça.
O esquema perigoso era comandado pelos oito presos transferidos nesta terça-feira (21) para um presídio federal no Estado de Rondônia.
De acordo com uma fonte do Portal Correio, as comidas chegavam nas penitenciárias e dois agentes faziam a distribuição dos alimentos. Os nomes e o local onde os agentes estão detidos estão sob sigilo.
A Operação Perseu que culminou na transferência dos 8 presidiários surgiu como objetivo de desarticular a quadrilha, que ainda era responsável por assaltos que vinham ocorrendo nos bairros periféricos de João Pessoa.
Outros presidiários poderão ser transferidos ainda este ano.
Vídeo conferência
De acordo com o secretário de Administração Penitenciária, Harrison Targino, os presos transferidos vão ficar em Regime Disciplinar Diferenciado por 90 dias, onde serão analisados o comportamento e a interação no presídio federal.
Durante a permanência em Rondônia, Harisson Targino alertou que os detentos poderão receber visitas através de vídeo conferência. Para isso, os familiares dos presos deverão se cadastrar na Defensoria Pública do Estado para ter acesso aos parentes.
fonte: portal Correio
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