Novo diretor já deu instruções aos agentes, já dirigiu unidades prisionais no estado e já voltou mostrando serviço. ‘Agora o bicho vai pegar’...
Foto: Divulgação
Nos momentos oportunos, temos reconhecido a importância das medidas e decisões adotadas pelo secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Harrison Targino, no sentido de começar as transformações no setor administrativo mais esquecido do estado. Temos mais uma a comemorar.
Estamos falando da nomeação do capitão Sérgio Fonseca, da Polícia Militar, para a direção do presídio PB1 em João Pessoa – o que abriga os homens mais perigosos do estado.
A decisão foi publicada no Diário Oficial dessa sexta-feira (12) e despertou o que já era esperado: satisfação e euforia entre os agentes penitenciários.
A reação é facilmente explicável. O capitão Sérgio Fonseca (como dissemos em textos outros) é considerado, pelos próprios agentes, um dos melhores diretores prisionais que já passou pela Paraíba. Um profissional sério, dedicado e que não tolera indisciplina nos presídios que dirige.
Com ele não tem outra: é cumprir a Lei da Execução Penal e pronto. Fica tudo certo. Mas como a LEP é razoavelmente dura em muitos aspectos (ela proíbe o tráfico de drogas nos presídios, por exemplo!), aí sempre surgem reclamações contra Fonseca, seja de presos ou de seus parentes/visitantes, que muitas vezes são quem levam a droga para as unidades penais.
Mais nomes
No rol de nomeações no PB1, três agentes penitenciários foram escolhidos chefes de segurança na unidade. Espaços que antes eram destinados a ‘pessoas de confiança’ extra-presídio, agora são paulatinamente preenchidos pelos agentes penitenciários. Uma reivindicação antiga. E atendida.
No ‘tom’ da Tropa
O sistema prisional da Paraíba está de parabéns. Palmas também ao secretário Harrison, que tem dado inúmeros exemplos de escolha técnica para seus quadros. Felicitações aos agentes penitenciários e deferências a Sérgio Fonseca e sua equipe.
Para quem não quiser cumprir a Lei no presídio, o som da tropa dá o tom: “Agora o bicho vai pegar”.

Foto: Divulgação
Nos momentos oportunos, temos reconhecido a importância das medidas e decisões adotadas pelo secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Harrison Targino, no sentido de começar as transformações no setor administrativo mais esquecido do estado. Temos mais uma a comemorar.
Estamos falando da nomeação do capitão Sérgio Fonseca, da Polícia Militar, para a direção do presídio PB1 em João Pessoa – o que abriga os homens mais perigosos do estado.
A decisão foi publicada no Diário Oficial dessa sexta-feira (12) e despertou o que já era esperado: satisfação e euforia entre os agentes penitenciários.
A reação é facilmente explicável. O capitão Sérgio Fonseca (como dissemos em textos outros) é considerado, pelos próprios agentes, um dos melhores diretores prisionais que já passou pela Paraíba. Um profissional sério, dedicado e que não tolera indisciplina nos presídios que dirige.
Com ele não tem outra: é cumprir a Lei da Execução Penal e pronto. Fica tudo certo. Mas como a LEP é razoavelmente dura em muitos aspectos (ela proíbe o tráfico de drogas nos presídios, por exemplo!), aí sempre surgem reclamações contra Fonseca, seja de presos ou de seus parentes/visitantes, que muitas vezes são quem levam a droga para as unidades penais.
Mais nomes
No rol de nomeações no PB1, três agentes penitenciários foram escolhidos chefes de segurança na unidade. Espaços que antes eram destinados a ‘pessoas de confiança’ extra-presídio, agora são paulatinamente preenchidos pelos agentes penitenciários. Uma reivindicação antiga. E atendida.
No ‘tom’ da Tropa
O sistema prisional da Paraíba está de parabéns. Palmas também ao secretário Harrison, que tem dado inúmeros exemplos de escolha técnica para seus quadros. Felicitações aos agentes penitenciários e deferências a Sérgio Fonseca e sua equipe.
Para quem não quiser cumprir a Lei no presídio, o som da tropa dá o tom: “Agora o bicho vai pegar”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário