O Centro de Comunicação da FAB (Força Aérea Brasileira) informou que as buscas pelo helicóptero com dois tripulantes e dois passageiros que desapareceu na tarde desta sexta-feira na região da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, estão suspensas e serão retomadas assim que nascer o sol neste sábado.
As aeronaves Bandeirante e o helicóptero Super Puma da FAB serão deslocados para Macaé, onde será feita uma busca visual pelos possíveis destroços.
Segundo a FAB, o helicóptero decolou às 17h15 da plataforma P-65 da Petrobras, com direção a Macaé. No entanto, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense.
A aeronave de modelo Augusta AW-139, prefixo PR-SEK, é da Sênior Taxi Aereo. O sindicato afirma que a tripulação falou com a a torre de comando do aeroporto às 16h49 pedindo autorização para um pouso de emergência e não fez mais contato. Diz ainda que, barcos de resgate contratados pela Petrobras estavam a caminho do local, mas tinham dificuldades de chegar devido ao mar agitado.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do co-piloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.
Segundo informações da Petrobras, o helicóptero solicitou autorização para um pouso de emergência no aeroporto de Macaé, mas não chegou ao local. A companhia afirma que acionou o Plano de Emergência da Bacia de Campos e também deslocou embarcações para as buscas.
O sindicato dos petroleiros afirma que "o desaparecimento da aeronave ocorre em meio a uma série de denúncias feitas pelo diretoria do Sindipetro-NF, que há anos vem alertando à direção da Petrobras sobre o caos aéreo que afeta os trabalhadores na Bacia de Campos".
A entidade defende a construção de um novo aeroporto em Campos para atender à demanda crescente no local.
Em resposta ao sindicato, a Petrobras afirmou que "adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo".
Segundo a assessoria de imprensa da Petrobras, "a segurança do transporte aéreo a serviço da Companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo." A empresa acrescentou ainda que opera, desde o ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé e que sua frota de helicópteros tem idade média de três anos.
Editoria de Arte/Folhapress
As aeronaves Bandeirante e o helicóptero Super Puma da FAB serão deslocados para Macaé, onde será feita uma busca visual pelos possíveis destroços.
Segundo a FAB, o helicóptero decolou às 17h15 da plataforma P-65 da Petrobras, com direção a Macaé. No entanto, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense.
A aeronave de modelo Augusta AW-139, prefixo PR-SEK, é da Sênior Taxi Aereo. O sindicato afirma que a tripulação falou com a a torre de comando do aeroporto às 16h49 pedindo autorização para um pouso de emergência e não fez mais contato. Diz ainda que, barcos de resgate contratados pela Petrobras estavam a caminho do local, mas tinham dificuldades de chegar devido ao mar agitado.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do co-piloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.
Segundo informações da Petrobras, o helicóptero solicitou autorização para um pouso de emergência no aeroporto de Macaé, mas não chegou ao local. A companhia afirma que acionou o Plano de Emergência da Bacia de Campos e também deslocou embarcações para as buscas.
O sindicato dos petroleiros afirma que "o desaparecimento da aeronave ocorre em meio a uma série de denúncias feitas pelo diretoria do Sindipetro-NF, que há anos vem alertando à direção da Petrobras sobre o caos aéreo que afeta os trabalhadores na Bacia de Campos".
A entidade defende a construção de um novo aeroporto em Campos para atender à demanda crescente no local.
Em resposta ao sindicato, a Petrobras afirmou que "adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo".
Segundo a assessoria de imprensa da Petrobras, "a segurança do transporte aéreo a serviço da Companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo." A empresa acrescentou ainda que opera, desde o ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé e que sua frota de helicópteros tem idade média de três anos.
Editoria de Arte/Folhapress
Nenhum comentário:
Postar um comentário