Humberto Gomes, envolvido na Operação Voucher, ainda não pagou a fiança de R$ 109 mil
O jornalista e empresário Humberto da Silva Gomes, considerado foragido pela Polícia Federal desde o dia 9 deste mês, voltou ao país nesta quarta-feira (17). Ele é um dos envolvidos nas denúncias de desvios de verba do Ministério do Turismo, investigado na Operação Voucher.
Gomes sequer chegou a sair pelo desembarque do aeroporto de Brasília. Ele prestou alguns esclarecimentos no escritório da Polícia Federal no próprio aeroporto e foi levado para a Superintendência, no setor policial.
Na quinta-feira, o juiz Guilherme Mendonça, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, concedeu habeas corpus ao empresário. No entanto, o juiz exigiu o pagamento de uma fiança de 200 salários mínimos (equivalente a R$ 109 mil) para a soltura.
Na decisão, o juiz justificou que Humberto Gomes não é um criminoso de alta periculosidade, tem moradia fixa, é réu primário e não teria como atrapalhar as investigações.
Antes da ida à Superintendência da PF, o advogado de Humberto Gomes tentava negociar a diminuição da fiança. Como não conseguiu, o empresário deverá passar a noite na carceragem depois de prestar um depoimento formal. Ainda não há informações sobre a transferência dele para Macapá, no Amapá, onde correm as investigações da Operação Voucher.
Humberto Gomes estava em Miami, nos Estados Unidos, de onde falou com exclusividade ao Jornal da Record. A polícia chegou a pedir a inclusão do nome dele, entre os procurados na lista da Interpol.
Na entrevista, ele admitiu que há superfaturamento em contratos feitos com o governo, confirmando o conteúdo das conversas grampeadas pela Polícia Federal na operação que provocou a prisão de 36 pessoas na semana passada.
Na terça-feira, parlamentares da oposição defenderam que, com as fala do empresário, o caso seja investigado. A intenção deles é criar a CPI da Corrupção.
O jornalista e empresário Humberto da Silva Gomes, considerado foragido pela Polícia Federal desde o dia 9 deste mês, voltou ao país nesta quarta-feira (17). Ele é um dos envolvidos nas denúncias de desvios de verba do Ministério do Turismo, investigado na Operação Voucher.
Gomes sequer chegou a sair pelo desembarque do aeroporto de Brasília. Ele prestou alguns esclarecimentos no escritório da Polícia Federal no próprio aeroporto e foi levado para a Superintendência, no setor policial.
Na quinta-feira, o juiz Guilherme Mendonça, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, concedeu habeas corpus ao empresário. No entanto, o juiz exigiu o pagamento de uma fiança de 200 salários mínimos (equivalente a R$ 109 mil) para a soltura.
Na decisão, o juiz justificou que Humberto Gomes não é um criminoso de alta periculosidade, tem moradia fixa, é réu primário e não teria como atrapalhar as investigações.
Antes da ida à Superintendência da PF, o advogado de Humberto Gomes tentava negociar a diminuição da fiança. Como não conseguiu, o empresário deverá passar a noite na carceragem depois de prestar um depoimento formal. Ainda não há informações sobre a transferência dele para Macapá, no Amapá, onde correm as investigações da Operação Voucher.
Humberto Gomes estava em Miami, nos Estados Unidos, de onde falou com exclusividade ao Jornal da Record. A polícia chegou a pedir a inclusão do nome dele, entre os procurados na lista da Interpol.
Na entrevista, ele admitiu que há superfaturamento em contratos feitos com o governo, confirmando o conteúdo das conversas grampeadas pela Polícia Federal na operação que provocou a prisão de 36 pessoas na semana passada.
Na terça-feira, parlamentares da oposição defenderam que, com as fala do empresário, o caso seja investigado. A intenção deles é criar a CPI da Corrupção.
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