Militares de todo o Brasil se encontraram no dia 09 de agosto no Congresso Nacional, em Brasília, para mais uma vez buscar pressionar os deputados para votar e aprovar a PEC 300. Lideranças do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Policia Civil caminharam juntas para retomar as mobilizações em prol da PEC que dará isonomia salarial as policias do país.
A cidade de Patos esteve representada pelo soldado Silvano Morais, presidente da ONG Abolição Militar. Após intensos debates no auditório do Congresso Nacional, os militares resolveram acampar dentro do mesmo como forma de protesto silencioso, tendo em vista que a presidente DilmaRoussef - PT realizou uma reunião com os líderes dos partidos e o chefe da Casa Civil, onde a ordem da presidente foi: “Que nenhum parlamentar aprovasse projetos que onerasse a união, inclusive a PEC 300”.
O soldado Silvano Morais em seu discurso lamentou a postura dos parlamentares: “Os deputados desafiam a própria constituição e demonstram que não tem um poder independente, e sim um poder anexo do poder executivo”, desabafou Silvano. Após vários esses debates, a assembleia dos policiais decidiram que todos os batalhões do Brasil iriam parar suas atividades, mas diante dessa decisão firme dos policias, o presidente da Câmara, deputado federal Marco Maia (partido), resolveu receber uma comissão de representantes dos estados na tentativa de evitar uma greve nacional, tendo em vista a situação quase inegociável que se encontra a aprovação da PEC 300.
Os policias voltaram as suas bases sem algo de concreto por parte dos deputados com relação à aprovação da PEC 300. Diante dessa situação pode ser declarado, a qualquer momento, uma paralisação nacional das polícias, e com isso deixar ainda pior a grave situação da segurança pública no país.
A cidade de Patos esteve representada pelo soldado Silvano Morais, presidente da ONG Abolição Militar. Após intensos debates no auditório do Congresso Nacional, os militares resolveram acampar dentro do mesmo como forma de protesto silencioso, tendo em vista que a presidente DilmaRoussef - PT realizou uma reunião com os líderes dos partidos e o chefe da Casa Civil, onde a ordem da presidente foi: “Que nenhum parlamentar aprovasse projetos que onerasse a união, inclusive a PEC 300”.
O soldado Silvano Morais em seu discurso lamentou a postura dos parlamentares: “Os deputados desafiam a própria constituição e demonstram que não tem um poder independente, e sim um poder anexo do poder executivo”, desabafou Silvano. Após vários esses debates, a assembleia dos policiais decidiram que todos os batalhões do Brasil iriam parar suas atividades, mas diante dessa decisão firme dos policias, o presidente da Câmara, deputado federal Marco Maia (partido), resolveu receber uma comissão de representantes dos estados na tentativa de evitar uma greve nacional, tendo em vista a situação quase inegociável que se encontra a aprovação da PEC 300.
Os policias voltaram as suas bases sem algo de concreto por parte dos deputados com relação à aprovação da PEC 300. Diante dessa situação pode ser declarado, a qualquer momento, uma paralisação nacional das polícias, e com isso deixar ainda pior a grave situação da segurança pública no país.
fonte: Patosonline
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