A nutricionista Gabriella Guerrero Pereira, 28, deixou o 14º DP (Pinheiros) de São Paulo por volta das 12h nesta sexta-feira, após dizer a polícia que dirigia o jipe Land Rover que atropelou e matou o administrador de empresas Vitor Gurman, 24, no fim de julho.
Segundo seu advogado, José Luis de Oliveira Lima, ela foi indiciada sob suspeita de homicídio doloso (intencional), o que será contestado na Justiça.
"Nós temos convicção que, pelas provas apresentadas, trata-se de um homicídio culposo. Grabriella não teve a intenção de causar o acidente", disse o defensor.
A nutricionista Gabriella Guerreiro Pereira deixa o 14º DP acompanhada do advogado José Luis de Oliveira Lima
O inquérito sobre o caso será encaminhado ao Ministério Público, que vai avaliar se oferece denúncia (acusação formal) à Justiça contra a nutricionista.
Gabriella deixou o local em um carro do advogado, e não falou com a imprensa.
No depoimento, de cerca de uma hora e quarenta minutos, a nutricionista disse à polícia que perdeu o controle do veículo quando passava pela rua Natingui, na Villa Madalena, quando tentava segurar o corpo do namorado, que estava sem cinto e se projetou para a frente.
A nutricionista afirma que assumiu o volante porque seu namorado, o engenheiro Roberto de Souza Lima, 34, dono do carro, não tinha condições de dirigir.
Duas testemunhas que haviam dito que o engenheiro dirigia o Land Rover voltaram atrás em suas versões em uma acareação na quarta-feira (3).
Segundo seu advogado, José Luis de Oliveira Lima, ela foi indiciada sob suspeita de homicídio doloso (intencional), o que será contestado na Justiça.
"Nós temos convicção que, pelas provas apresentadas, trata-se de um homicídio culposo. Grabriella não teve a intenção de causar o acidente", disse o defensor.
A nutricionista Gabriella Guerreiro Pereira deixa o 14º DP acompanhada do advogado José Luis de Oliveira Lima
O inquérito sobre o caso será encaminhado ao Ministério Público, que vai avaliar se oferece denúncia (acusação formal) à Justiça contra a nutricionista.
Gabriella deixou o local em um carro do advogado, e não falou com a imprensa.
No depoimento, de cerca de uma hora e quarenta minutos, a nutricionista disse à polícia que perdeu o controle do veículo quando passava pela rua Natingui, na Villa Madalena, quando tentava segurar o corpo do namorado, que estava sem cinto e se projetou para a frente.
A nutricionista afirma que assumiu o volante porque seu namorado, o engenheiro Roberto de Souza Lima, 34, dono do carro, não tinha condições de dirigir.
Duas testemunhas que haviam dito que o engenheiro dirigia o Land Rover voltaram atrás em suas versões em uma acareação na quarta-feira (3).
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