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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Tablet consegue “ler” objetos e lugares



São Paulo - Turistas em um lugar completamente desconhecido teriam uma ferramenta fantástica em mãos, se o conceito criado por Mac Funamizu fosse realidade. O aparelho, parecido com um iPad, conseguiria identificar objetos, lugares e até palavras e fornecer informações úteis sobre eles.


sábado, 11 de junho de 2011

Como desabilitar o reconhecimento facial do Facebook


Nesta semana, o Facebook se envolveu – mais uma vez – em uma controvérsia relativa à privacidade dos dados pessoais de seus mais de 600 milhões de usuários. A rede ativou automaticamente o sistema de reconhecimento facial de cadastrados fora dos Estados Unidos – a maior fatia de sua base de usuários, portanto. O fato não foi precedido por um aviso claro aos principais interessados: os donos da informação.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Aplicativos para celular e tablet animam mercado bilionário

Programas caem no gosto dos usuários e oferecem oportunidades de trabalho a desenvolvedores novatos

Aplicativos
Aplicativos são um conceito relativamente novo na vida da grande maioria das pessoas. No entanto, eles se impuseram de tal forma em smartphones e tablets que parece impossível imaginar nosso cotidiano sem um desses programinhas que misturam diversão e serviços. Um celular sem Angry Birds ou um guia de cinema? Melhor trocar de máquina. Não é à toa, portanto, que os aplicativos estão construindo um mercado gigantesco dentro do setor de comunicação móvel. Em 2011, eles devem deve movimentar 6,8 bilhões de dólares e, até 2015, bater em cifras astronômicas que variam entre 25 bilhões e 38 bilhões de dólares, variando conforme estimativas de consultorias internacionais como MarketsandMarkets e Forrester Research, respectivamente. No Brasil, no ano passado, o bolo chegou a 50 milhões de reais. Uma vez que a penetração de tablets e smartphones tende a crescer, o segmento vai fazer ainda mais barulho, exatemente como os pássaros irascíveis de Angry Birds.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Botão "+1", do Google, pode ser publicado em sites


Navegação

Usuários podem recomendar páginas como fazem com o “Curtir", do Facebook

Usuários da busca do Google podem indicar resultados a amigos
Usuários da busca do Google podem indicar resultados a amigos (Reprodução)
O Botão "+1", que o Google lançou em março para competir com o “Curtir" do Facebook, agora pode ser incluído dentro de páginas da internet. Antes, o botão servia apenas para recomendar os resultados de busca. A partir desta quarta-feira, usuários podem recomendar as próprias páginas de que gostam enquanto estão navegando por elas.
Ao abrir uma lista de resultados, os usuários do Google verão quais links foram indicados por seus amigos. O botão "+1" está disponível para todos os sites interessados. Para essa estreia, o Google fez parcerias com os sites Huffington Post, TechCrunch e Mashable, que colocaram o botão eu suas páginas. Também já estão participando as páginas do jornal The Washington Post, da Agência Reuters e de outras instituições.
O Google também pretende levar o "+1" a suas outras propriedades como o YouTube, o Blogger e o Android Market.
Para usar o botão "+1", é necessário ter uma conta Google ou fazer o upgrade da conta já existente. Usuários no Brasil também precisam visitar a página de serviços experimentais do Google e optar por usar o botão “+1”, que, por ora, só aparece na página de buscas em inglês.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

iPlayboy entra no ar com conteúdo sem censura

Assinatura custa 8 dólares por mês e não se integra à App Store para não ter restrições.

 
(Fonte da imagem: Divulgação Apple / Playboy)
Se você corre às bancas todos os meses para adquirir a mais recente edição da Playboy e acompanhar as fotos e os textos, uma boa notícia: agora é possível acessar todo o conteúdo da revista sem sair de casa. O serviço iPlayboy entrou em funcionamento ontem, com possibilidade de visualização de todo o conteúdo das edições norte-americanas.
A divulgação estava acontecendo há meses pelo Twitter de Hugh Hefner, criador e editor-chefe da publicação, que havia prometido o lançamento do iPlayboy para maio. Qualquer usuário de iPad poderá acessar o conteúdo mediante o pagamente de oito dólares mensais e uma conexão com a internet. Por enquanto, apenas as revistas publicadas dos Estados Unidos podem ser lidas.
O ponto principal do produto é o método utilizado por Hefner para driblar a forte censura da Apple: o serviço não faz parte da App Store, a loja de aplicativos que condensa os programas lançados para aparelhos da empresa.
Trata-se de um plano de assinatura alternativo, fazendo com que a companhia não tenha controle sobre o conteúdo que pode ser transmitido, como os ensaios fotográficos envolvendo nudez, por exemplo.

Estudo indica que celular pode afetar fertilidade masculina

Uso do aparelho aparentemente bloqueia importante hormônio que atua na reprodução.






Você já deve ouvido falar que o uso exagerado de notebooks no colo pode diminuir a qualidade dos espermatozoides, mas um novo estudo realizado no Canadá coloca outro aparelho na lista negra da fertilidade do homem: o telefone celular.
Durante pesquisas do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da Queens University com casais com dificuldades em ter filhos, foi identificada uma influência negativa do portátil na produção de espermatozoides. Apesar do nível de testosterona nos homens que afirmaram utilizar o celular ser alto, o LH (hormônio luteinizante), importante no aparelho reprodutor, exibia níveis baixos.
As primeiras hipóteses são de que as ondas eletromagnéticas do eletrônico afetam a glândula pituitária, responsável pela produção do LH. Desse modo, a testosterona simples, que circula no sangue, fica impossibilitada de tornar-se uma substância mais potente, aquela capaz de intensificar a fertilidade.
Apesar das descrições assustadoras, tudo ainda não passa de hipóteses, já que nenhum padrão científico entre o aparelho celular e o LH foi detectado até o momento.

Notebooks da Google chegam ao Brasil até o final de 2011

Ambas as versões do Chromebook devem ser lançadas oficialmente no mercado nacional. Produto se destaca por trabalhar exclusivamente através da nuvem.

(Fonte da imagem: Google)
Segundo Caesar Segunpta, diretor de produtos da Google, os dois primeiros modelos do Chromebook devem chegar ao Brasil em até seis meses. Os notebooks são fruto de parcerias com a Samsung e a Acer, e se destacam por possuir um sistema operacional totalmente dependente da nuvem.
Os primeiros mercados a receberem a novidade serão os Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, França e Alemanha. O preço inicial dos aparelhos será de US$ 350 (no modelo produzido pela Acer), podendo chegar até US$ 500, caso o usuário deseje comprar a versão fabricada pela Samsung que conta com conectividade Wi-Fi e 3G – os preços para o mercado nacional ainda não foram divulgados.
O Chromebook desenvolvido pela Samsung possui tela de 12,1 polegadas, bateria com duração de até 8 horas e estará disponível em duas cores. Já o produto fabricado pela Acer possui tela de 11,6 polegadas e bateria com duração de até 6 horas.
O destaque do Chromebook é o uso do sistema operacional Chrome OS, totalmente produzido em código aberto, que utiliza a internet para todas as atividades realizadas. Em vez de armazenar os trabalhos produzidos em um disco rígido, o dispositivo guarda todos os dados produzidos pelos usuários na nuvem, permitindo acessá-los facilmente a partir de qualquer lugar.