Maioria dos setores diminuiu atividade das fábricas, após crescimento visto em maio
A indústria desacelerou novamente em junho. Uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta terça-feira (2) mostrou que a atividade das fábricas caiu 1,6% no sexto mês do ano, depois de uma alta em maio e uma queda em abril.
A redução do ritmo da atividade industrial na passagem de maio para junho foi generalizada, atingindo 20 dos 27 ramos pesquisados. Para o IBGE, essa queda mostra que há “menor dinamismo do setor industrial” brasileiro.
A maior queda da produção ocorreu na área de refino de petróleo e produção de álcool (-8,9%), pressionado pela paralisação de manutenção em algumas fábricas. Em seguida, aparecem as áreas de produtos de metal (-10,9%), veículos automotores (-1,4%), alimentos (-1,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-6,0%), máquinas e equipamentos (-1,4%) e metalurgia básica (-2,1%).
Entre as sete atividades que ampliaram a produção, o destaque fica por conta de edição e impressão, que cresceu 5,9% em junho após recuar 1,8% em maio.
A pesquisa mostra que ainda há uma boa notícia nesse segmento produtivo: na comparação com junho do ano passado, as fábricas aceleraram 0,9%, com 18 dos 27 setores apontando crescimento na produção.
As contribuições positivas mais relevantes sobre a média global vieram das áreas de veículos automotores, outros equipamentos de transporte, farmacêutica, material eletrônico e equipamentos de comunicações, indústrias extrativas e fumo.
Nessas atividades sobressaíram as maiores produções de caminhões, aviões e motocicletas; medicamentos; telefones celulares e aparelhos de comutação para telefonia celular; minérios de ferro e óleos; cimentos e fumo.
A indústria brasileira vem sofrendo desde o começo do ano por causa do dólar desvalorizado. Alguns setores reclamam que os importados baratos fazem o produto brasileiro perder competitividade na comparação com os de fora, como os chineses.
Nesta terça-feira, o governo federal vai anunciar um plano, chamado de Brasil Maior, para incentivar empresas brasileiras a ampliar as vendas de produtos para outros países. Com o estímulo, as empresas poderão aumentar as contratações, o que impacta positivamente no mercado de trabalho brasileiro.
Isso deve fazer ainda com que a produção volte a crescer nas indústrias nacionais.
A redução do ritmo da atividade industrial na passagem de maio para junho foi generalizada, atingindo 20 dos 27 ramos pesquisados. Para o IBGE, essa queda mostra que há “menor dinamismo do setor industrial” brasileiro.
A maior queda da produção ocorreu na área de refino de petróleo e produção de álcool (-8,9%), pressionado pela paralisação de manutenção em algumas fábricas. Em seguida, aparecem as áreas de produtos de metal (-10,9%), veículos automotores (-1,4%), alimentos (-1,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-6,0%), máquinas e equipamentos (-1,4%) e metalurgia básica (-2,1%).
Entre as sete atividades que ampliaram a produção, o destaque fica por conta de edição e impressão, que cresceu 5,9% em junho após recuar 1,8% em maio.
A pesquisa mostra que ainda há uma boa notícia nesse segmento produtivo: na comparação com junho do ano passado, as fábricas aceleraram 0,9%, com 18 dos 27 setores apontando crescimento na produção.
As contribuições positivas mais relevantes sobre a média global vieram das áreas de veículos automotores, outros equipamentos de transporte, farmacêutica, material eletrônico e equipamentos de comunicações, indústrias extrativas e fumo.
Nessas atividades sobressaíram as maiores produções de caminhões, aviões e motocicletas; medicamentos; telefones celulares e aparelhos de comutação para telefonia celular; minérios de ferro e óleos; cimentos e fumo.
A indústria brasileira vem sofrendo desde o começo do ano por causa do dólar desvalorizado. Alguns setores reclamam que os importados baratos fazem o produto brasileiro perder competitividade na comparação com os de fora, como os chineses.
Nesta terça-feira, o governo federal vai anunciar um plano, chamado de Brasil Maior, para incentivar empresas brasileiras a ampliar as vendas de produtos para outros países. Com o estímulo, as empresas poderão aumentar as contratações, o que impacta positivamente no mercado de trabalho brasileiro.
Isso deve fazer ainda com que a produção volte a crescer nas indústrias nacionais.
fonte: R7
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