sábado, 21 de maio de 2011

Leilão da Portx, do empresário Eike Batista, gira R$ 6,34 bi

A oferta pública para aquisição das ações da Portx Operações Portuárias movimentou R$ 6,34 bilhões na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) no pregão desta sexta-feira.
A PortX é resultado da cisão parcial da LLX, empresa de logística do grupo EBX, do empresário Eike Batista. Nessa operação, a LLX ficou apenas com o controle do Complexo do Açu, no Norte do Rio.
Já a Portx ficou com os ativos do chamado Superporto Sudeste, que está sendo erguido às margens da Baía de Sepetiba, na região metropolitana do Rio.
Quando concluído, esse terminal deve embarcar a produção da MMX (empresa de mineração do grupo Eike Batista) e de outras empresas do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais.
A MMX realizou o leilão de hoje para adquirir os papéis da PortX que estavam em circulação no mercado, tornando essa companhia sua subsidiária integral.
A oferta pública de hoje, portanto, é uma das etapas da operação que previu o aumento de capital da MMX, com a entrada da empresa sul-coreana SK Networks como acionista --com aportes de US$ 700 milhões-- e a compra do Superporto Sudeste.
As novas ações da mineradora (pós-Portx) devem circular no mercado a partir do próximo dia 24.

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