Ao ser cobrado, governador lembrou que está há apenas sete meses no Governo da Paraíba
O governador Ricardo Coutinho alfinetou nesta sábado (30) o ex-governador José Maranhão (PMDB), durante a assinatura da ordem de serviço para construção do Centro de Oncologia de Patos.
Ao ser cobrado sobre algumas ações do Governo em Patos, Ricardo lembrou que sua gestão tem apenas sete meses “enquanto tem gente que passou dez anos como governador e não houve nenhuma cobrança”.
O governador também não poupou o prefeito da cidade, Nabor Wanderley (PMDB), afirmando que muitas ações de pequeno porte, como a fiscalização ambiental para combater a poluição sonora, poderiam ser desempenhadas pelo município, pois a administração estadual, apesar de estar acelerada, não pode dar contas de todas as demandas.
Em relação ao Centro de Oncologia, Ricardo Coutinho declarou que mesmo se não fosse a contrapartida do Governo Federal, ele iniciaria as obras com recursos próprios.
“Eu faria esse Centro de Oncologia mesmo que fosse com recursos próprios. Mas o ministro Alexandre Padilha é um bom gestor e compreende a necessidade e está dentro da política de Dilma”, declarou.
Para Ricardo Coutinho, o Centro de Oncologia vai atender cerca de 900 mil pessoas do médio e alto sertão acabando com o sofrimento das pessoas que hoje viajam 400 km, muitas vezes de favor de políticos.
O governador Ricardo Coutinho alfinetou nesta sábado (30) o ex-governador José Maranhão (PMDB), durante a assinatura da ordem de serviço para construção do Centro de Oncologia de Patos.
Ao ser cobrado sobre algumas ações do Governo em Patos, Ricardo lembrou que sua gestão tem apenas sete meses “enquanto tem gente que passou dez anos como governador e não houve nenhuma cobrança”.
O governador também não poupou o prefeito da cidade, Nabor Wanderley (PMDB), afirmando que muitas ações de pequeno porte, como a fiscalização ambiental para combater a poluição sonora, poderiam ser desempenhadas pelo município, pois a administração estadual, apesar de estar acelerada, não pode dar contas de todas as demandas.
Em relação ao Centro de Oncologia, Ricardo Coutinho declarou que mesmo se não fosse a contrapartida do Governo Federal, ele iniciaria as obras com recursos próprios.
“Eu faria esse Centro de Oncologia mesmo que fosse com recursos próprios. Mas o ministro Alexandre Padilha é um bom gestor e compreende a necessidade e está dentro da política de Dilma”, declarou.
Para Ricardo Coutinho, o Centro de Oncologia vai atender cerca de 900 mil pessoas do médio e alto sertão acabando com o sofrimento das pessoas que hoje viajam 400 km, muitas vezes de favor de políticos.
Fonte: Ptosonline
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